Diabetes – a energia bloqueada de um canal
Antes de mais nada, que deixar claro que o objetivo aqui é lhe dar pistas de como buscar a causa da diabete do ponto de vista energético ou psicossomático sem no entanto se apegar em bases puramente científicas tradicionais.
Caso você seja diabético ou conheça alguém, pode trocar informações a respeito e se quiser colaborar com o desenvolvimento desse nosso texto, basta entrar em contato pelo inbox no Face, ok?
Então vamos lá…
Sabe-se que cravar uma causa exata para o diabetes é algo que praticamente ninguém faz sob vários aspectos. Por isso, torna-se necessário saber o histórico da pessoa e quais causas são tratadas como inconscientes (nota: eu não acredito muito em inconsciente, na minha opinião inconsciente é uma máscara que o Ser cria para recusar a realidade, mas isso é outro papo).
Então temos os sintomas, onde a pessoa começa a apresentar sede intensa, urinas frequentes e em grandes quantidades, fome exagerada, perda de peso ou obesidade, sistema imunológico fraco, desânimo, cansaço, coceira no corpo, visão turva, câimbras, impotência sexual, cicatrização difícil e por aí vai.
A experiência que tenho em investigar as causas, levam a um motivo comum que é um rompimento emocional repentino que causou um trauma psicológico.
Exemplo: a morte de um ente muito próximo (pai ou mãe). Ou uma mágoa muito profunda de alguém próximo.
Isso leva a crer que há forte ligação com passado. A pessoa vive muito presa a coisas e situações que a fizerem e fazem sofrer, é como uma raiva reprimida que implode.
O problema de cicatrização, por exemplo, é como dizer que a ferida está aberta e o paciente não quer fecha-la. Mas não é a ferida aberta em si, é o sentimento enraizado sobre determinada situação que reflete no físico.
É a coceira no corpo como uma forma de tentar expulsar aquele sentimento que não aceita, como quem diz: “Quero tirar essa pessoa da minha vida, mas não consigo”.
Eu não acredito muito na palavra crônico, pois isso significa que a pessoa definitivamente não quer a verdade e prefere deixar tudo como está. Ao mesmo tempo, a necessidade de se disciplinar para cuidar da diabete faz o paciente ser crônico em disciplina, essa é a vida agindo para promover mudanças de atitude necessárias. Aí chegamos num ponto interessante.
Lembra que no início do texto eu menciono a palavra inconsciente e digo que não gosto dela. Pois é, veja que o paciente está tão consciente que seu corpo reage para que ele mude, criando a diabetes.
Então a interpretação que pode ser dada é que, se você está nesse grupo, você está se conduzindo a mudar. Procure lembrar daquele pai, mãe, irmão, namorado ou situação que lhe trouxeram dor e veja o que ainda traz de ruim consigo. Se você prefere esquecer aquilo e seguir em frente, então realmente esqueça e siga em frente, pois querer manter a mágoa ali também vai te trazer novas experiências até aprender a lidar com as mágoas e perdas. Não será a diabete que vai lhe aliviar da experiência de aprender a lidar com isso, ela só está se manifestando pela sua necessidade de se obrigar a seguir em frente.
Reflita e veja o que e porque você se colocou dessa maneira e como está lidando com isso. A maior riqueza de sua vida em primeiro lugar é você, seu corpo é um templo sagrado e sua vida merece todo o amor e respeito que você antes de qualquer outra pessoa deve dar. Amar-se incondicionalmente é o primeiro grande passo em sua vida para ver a verdade sobre si e iniciar o processo de liberdade sem as amarras da dor ou do sofrimento.
Dedique-se mais a investigar seu hábitos e pensamentos, assim chegará as causas melhor que qualquer psicólogo ou médico, pois não há segredos em você e sua vida, se continuar guardando segredos de si, aí ficará doente. Abra seus segredos e olhe-os com compaixão, assim será mais fácil compreender e seguir em frente, um dia de cada vez.
Um abraço fraternal e até a próxima!!!