próximo

Amai ao próximo como a ti mesmo. Essa é uma frase, afirmação ou conselho que utilizamos até hoje desde os ensinamentos de Jesus ou até muito antes D’Ele com outros sábios.

Colocar esse amor em prática é um exercício de compreenção de si mesmo. Pois como podemos amar ao próximo em tal intensidade sem amarmos a nós mesmos em igual intensidade?

Por esse motivo as pessoas adoecem e têm decepções em suas vidas, bloqueando sua prosperidade. Afinal é impossível você conseguir amar alguém abrindo mão de si mesmo, com total dedicação ao outro a ponto de não se amar o suficiente.

O próprio Jesus nos mostrou em todos os momentos que até o sacrifício só em feito com total efeito quando há amor em abundância suficiente para transbordar pelo Ser.

Quando assumimos a responsabilidade de quem somos e de nosso amor próprio, podemos enxergar e amar o próximo com igual abundância e desprendimento, a ponto de respeitar as escolhas, opiniões e caminhos do próximo apesar de nós mesmos.

Quando praticamos esse amor por nós mesmos é possível criar uma ponte que nos liga a pessoa igualmente prósperas e tão pouco nos abalamos com os que se aproximem por interesse, afinal, também Deus diz que o Amor D’Ele está ali, só recebe quem se abre para recebe-lo. Portanto, se temos amor suficiente para nos nutrir e espalhar, temos condições de seguir sem cobranças.

Assim podemos entender que se estamos nos magoando ou querendo muita atenção, é sinal de que não havia amor suficiente para amar o próximo, ao invés disso havia carência e é quando nos decepcionamos.

Portanto só amamos o próximo a quantidade que nos amamos, nem mais, nem menos. Amar além disso é abundância de um amor pleno ou falta de amor em si, qual deles é seu caso só depende de você.