Responsabilidade por si mesmo

Dia desses publiquei um post no Face que dizia algo assim:

“A crise é culpada pelo seu desastre financeiro, o obsessor é culpado pela sua tristeza, o capeta é culpado pelo seu desequilíbrio, o outro é culpado pelo seu cansaço, Deus é culpado por não ouvir suas preces…

E você é responsável por qual parte da sua vida?”

Mas existem momento alheios a nossa vontade e responsabilidade.
Existem?

Vamos colocar nossos conhecimentos em prática então e nos questionar a respeito.

Lei de causa e efeito: tudo o que você faz volta para você de alguma maneira. Uma ação sua reverbera a sua volta e vai reverberando em todo o Universo até te encontrar novamente, assim como ondas numa piscina. Isso pode ocorrer de forma positiva ou negativa variando de acordo com a sua própria vibração no momento do retorno.

Toda ação é quântica e gerada por um conjunto de vibrações e pensamentos

Imagine que você está numa viagem e justo onde você está ocorre uma catástrofe natural (terremoto, furacão, etc).
Você pode me dizer: isso é um exemplo pelo qual não fui responsável.

Será?
Vamos aos fatos?
Quem decidiu/aceitou viajar?

Serei um pouco mais radical agora.
Ainda que você esteja em situação de risco. Veja a história que originou o filme 127 Horas. Que conta um caso real do alpinista Aron Ralston, que ficou preso por uma pedra Robbers Roost, Utah, em abril de 2003.

Basicamente Aron teve que decidir entre morrer e amputar o próprio braço.

Bom, o que quero dizer é: até mesmo diante da morte, você tem escolha. Ainda que você pense mais longe ainda, por exemplo: Mas e se for um tiro.
Eu vou perguntar: quem decidiu estar ali naquele lugar, naquele momento?

As coisas não acontecem aleatoriamente. Tudo, 100% de tudo acontece por um conjunto de vibrações, padrões mentais, ações e palavras.

O conjunto de ações traz um resultado

Se acreditarmos no processo reencarnatório, até mesmo nascer com uma doença é sua responsabilidade.
Se não acreditarmos nisso. Nascer com uma doença é resultado de um conjunto de vibrações que você se identificou enquanto feto ou depois de nascer e que geraram uma reação em seu corpo. Então, a responsabilidade é sua.

Logo, esse é meu ponto de vista. Não ocorre nenhum evento aleatório em nossas vidas e, portanto, somos co-criadores em tudo. Colaboramos para o fracasso ou sucesso de nossas existências.

Para concluir, se analisarmos cuidadosamente todos os nossos passos e tudo o que decidimos a cada instante e aceitarmos como sendo nossa decisão, talvez veremos que sim, somos 100% responsáveis por tudo que nos acontece de bom ou de ruim.

Até mesmo quando votamos e nos vemos em determinada situação política ou de conflito causado por terceiros (vide conflitos na Síria), isso tudo é um resultados daquilo que as pessoas estão atraindo para si através daquilo que acreditam e necessitam para prosseguir com sua evolução.

Outro exemplo? Por que num bando de presas uma única é abatida pelo predador? Poderiam ser tantas outras, mas por que justo aquela?
Simples: o predador vibra o poder e vai atacar o mais fraco. Fraco no mundo animal = Muito, mas muito medo. Medo paralisante (pois, existe o medo bom que preserva a vida nesse caso).
É isso que o predador quer. Uma presa com medo paralisante ou que a impeça de fugir tão rápido quanto os outros. Logo, há uma sintonia entre a vibração do “quero comer” com “serei o almoço”.
Relação de poder e submissão.
É assim que candidatos se tornam políticos corruptos.

Assim como Deus diz: “Filhos já lhes envio toda a Luz que necessitam, basta apenas que a deixem entrar, mas essa é a vossa decisão!”