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Religiões

Você acredita em vidas passadas?

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Perguntado sobre acreditar ou não em vidas passadas, minha resposta foi: Sim e Não. Mas como assim, sim e não? Ou é sim ou é não…

Pois bem, o sim creio que dispensa maiores explicações mas vamos lá. Sim pelo princípio que não acredito que Deus ou o Universo selecione as pessoas aleatoriamente para nascerem com doenças e desafios de toda ordem ou até o contrário disso, dotadas de toda a sorte.

Se eu acredito que nada é por acaso, uma existência simplesmente explicada por fatores genéticos não são suficientes para me mostrar uma perspectiva consistente com relação a tudo que envolve uma existência em determinado ambiente e tudo mais que é inerente ao ser.

Agora por que não acredito em vidas passadas, ao mesmo tempo?

Partindo do princípio o Universo é quântico e que, uma vez que algo seja modificado, nunca mais volta ao estado natural e que acessamos um multiverso (universos paralelos), nós não coexistimos, mas transformamos a cada momento.

Quando morremos, nossa matéria se finda e nossa energia se espalha, evaporando em milhares de partículas com informações sobre nós. O que ocorre depois é que há um choque com outras energias e podemos formar (juntos) um novo ser.

Aqui vem a parte interessante. Como esse ser poderia lembrar de supostas vidas passadas?
Porque essa informação fica reverberando no Universo e cria uma realidade de acesso, o que chamamos Multiverso.
Muitos falam que as infinitas possibilidades dos universos paralelos já existem e apenas acessamos uma ou outra. Então, se já existem, já foram criadas, vividas, etc. Logo, trata-se de passado e não presente.
Mas o passado de quem?
Meu, seu? Não.
Trata-se do passado de outras pessoas e seres que acessamos pela sintonia, pela frequência em que vibramos naquele exato momento. São simplesmente heranças do que já existe no mundo ou no Universo.

Por isso algumas pessoas acham que se lembram de outras vidas. Porque elas acessam uma informação que lhes soa mais aceitável para seu processo naquele momento.

Veja, acreditamos e queremos muito acreditar que exista um Ser que criou tudo isso e que o fim seja algo que desejamos numa existência ou em várias talvez. Mas, se Deus está em tudo, Ele, por si só, já é uma concepção quântica de que algo explodiu em infinitas partículas. E essas explosões continuam ocorrendo infinitamente.

Sendo assim, minha resposta é sim e não. Precisamos ou alguns de nós preferem acreditar num processo evolutivo. Mas, como a humanidade anda fazendo e protelando essa evolução, escondida, ao meu ver, numa ilusão de que teve ou terá novas oportunidades, então, posso lhe sugerir que cogite pensar em não ter uma segunda chance e que o melhor que fizer nesta vida, será a única coisa que realmente terá feito.
Depois disso você vai virar outra coisa, pois o Universo não funciona como queremos, mas como tem que ser.

Apenas tenha em mente que a coisa que você se tornará depende de quem você é hoje e das suas ações, pois, ainda que não exista outra vida, atraímos apenas aquilo que nos assemelhamos.

 

 

 

 

 

limpeza espiritual

O que acontece num processo de limpeza espiritual para retirar um obsessor

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Antes de falar sobre a limpeza espiritual, alguns recados.
Para quem não leu o texto sobre Obsessor e Processo Obsessivo, recomendo que leia antes, caso não saiba o que é isso, ok?

Para quem já leu ou já sabe, vamos direto ao assunto. Existem muitas maneiras de retirar um obsessor da vida de alguém através de trabalhos espirituais em qualquer religião. Mas em todas há algumas coisas em comum sobre os fatos e consequências.

Primeiramente é importante dizer que a maioria das pessoas que procura ajuda para retirar um obsessor de suas vidas verdadeiramente não quer isso ou não aceitou o processo de perdão e desapego.
Isso significa que a pessoa busca alguma coisa em sua vida para justificar seus problemas, isso sendo ou não real.

Num processo de limpeza espiritual para retirar um obsessor acontece um trabalho que varia um pouco entre expulsar o obsessor e convencê-lo a encontrar outro caminho para sua existência. Seja tal obsessor uma pessoa ou um espírito, nesse caso não é necessariamente um evento mas alguém, ok?

Devemos tamber entender que, apesar de mudar o nome do processo, que pode ser conhecido como libertação, – algumas igrejas chamam de culto de libertação, que é onde o pastor retira o demônio de um fiel – sendo que devemos nos atentar, não às técnicas e nomes, mas aos fatos e consequências.

No caso da expulsão o nome já diz, é feito a força, onde o obsessor é obrigado a parar de incomodar a pessoa. Porém, isso gera mais dor ainda e mágoa, que vai voltar mais forte para a pessoa assim que a mesma baixar a guarda.

Quem reforça a existência de algo é a sua crença

Se você for uma pessoa que se apaga muito ao lado negativo e insistir que aquilo está atrapalhando sua vida, é isso que vai continuar acontecendo. A primeira pergunta que você deve se fazer é: será que vale a pena eu justificar meus problemas e desafios nisso ou seria melhor eu buscar soluções e me concentrar naquilo que pode me acontecer de bom?

Dito isso, chegamos em outra maneira de lidar com isso que é doutrinar o obsessor.

Doutrinar um obsessor seria a forma de mandá-lo embora pacificamente. Porém, nem sempre isso ajuda, pois ainda assim pode haver desafios.

Aqui vai mais um alerta: ninguém invade casa que esteja com as portas abertas para entrar.

Lembra que um obsessor é alguém que persegue, tem fixação pelo Outro? Pois bem, quando ocorre o processo de limpeza existe ali as energias do Outro, do obsessor e da pessoa ou pessoas envolvidas no trabalho de desobsessão.

Existe uma lição de Mestre Mikao Usui (Reiki) que interpreto com a seguinte frase: “Não se pode entregar a cura a quem ainda não aprendeu a sentir gratidão pelas coisas”.
Ou seja, precisamos entender e nos perguntar o que realmente estamos buscando.
Ninguém encontra um obsessor de graça ou sem querer. Há uma ligação entre os dois.

Portanto, se você tem medo ou não entende que tanto o obsessor te procurou como você o procurou, e aí vocês se encontraram.

Aqui vem outro alerta: se você não se responsabilizar (não confunda com culpa) por sua vida, ninguém vai te salvar.

Sendo assim, se alguém oferece retirar esse obsessor da vida de outra pessoa e essa outra pessoa não entende, não está preparada para assumir suas responsabilidades, é tirar e voltar. Alguns voltam no instante em que a pessoa obsediada coloca os pés fora do local. Nos melhores casos, tudo volta dentro de meses ou poucos anos.

Cuidado com abusadores

Tem quem diga que você tem que ficar sem roupas, que precisa tocar seu corpo ou até fazer sexo para mandar o obsessor embora.

NÃO CAIA NESSA!!!

Isso é coisa de pessoas mal-intencionadas e acontece muito mais do que se imagina.

O que acontece com obsessor quando não há compreensão de quem pede ajuda e/ou de quem oferece ajuda?

O outro lado é importante de se observar. Se quem está oferencendo esse trabalho de limpeza espiritual ou libertação tiver problemas em sua vida, pode ter certeza que vai dar ruim.

Nesse caso pode ocorrer um tipo de sequela de maior ou menor intensidade de acordo com a afinidade do obsessor. A partir daí podem acontecer algumas coisas:

1 – O obsessor se volta contra quem o expulsou ou doutrinou e passa a perseguir essa pessoa.

2 – O obsessor pode criar um “triângulo obsessivo” e passar a revezar entre quem pediu ajuda e quem ajudou, causando inclusive intrigas entre ambos.

3 – O obsessor pode ir embora por um tempo e voltar muito pior, pois a pessoa que era sua “vítima” o “chamou de volta”.

Como trabalhar um processo de libertação para desobsessão?

A parte essencial é ajudar a pessoa que pede ajuda a compreender que ela está atraindo para si essa situação. Se a pessoa não aceitar isso, ore, abençoe a pessoa e se afaste, pois essa pessoa escolheu o aprendizado pela dor. Fique longe de pessoas que se recusam a promover a própria cura, libertação e ter responsabilidade por isso.

Ver o obsessor como inimigo não resolve. Como falo no texto sobre o que é um obsessor, ela ou ele pode ter sido a vítima que se revoltou e os papéis se inverteram. Portanto é necessário trabalhar o perdão e o desapego.

Sendo assim, a primeira coisa é o despertar de quem se coloca como vítima e entender que não há vítima nenhuma.

O segundo ponto é aí sim, através do desapego e do perdão, trabalhar com o obsessor dando a ele a mesma visão e oportunidade de perdoar e desapegar.

Nunca pense em agarrar ninguém pelo braço e sair expulsando demônio de onde quer que seja.
Já vi pastores de igreja se enterrarem na vida por pisarem onde não devem. Coisa de abandonar a religião, se envolveram com crime e tudo mais.

Portanto, só o estudo bíblico ou da sua religião pode não ser suficiente. Acredite, quando falamos de um tipo de manifestação proveniente da crença em demônios, você não gostaria de saber do que estou realmente falando. Então, haja com cautela e apenas se concentre no que você tem de melhor na sua vida.

Sempre haja com equilíbrio, serenidade e respeito com ambos os lados. Para que o processo não cause sequelas, quem ajuda não pode se envolver e não pode ter ligação nenhuma com os envolvidos. Se for da família então, amigo(a), se for um parente seu, evite pedir esse tipo de ajuda.

O processo de limpeza espiritual deve trazer paz e harmonia para TODOS os envolvidos, atravessar os caminhos de cada um propondo a compreensão e dando sempre o livre arbítrio como escolha. Não faz promessas de tirar, expulsar nada de ninguém, apenas garante que vai fornecer uma possibilidade. Cabendo aos envolvidos decidir o que realmente querem.

Sequelas causadas pela falta de conhecimento

Pessoas mal preparadas para ajudar ou pessoas que pedem ajuda se vitimizando podem apresentar os seguintes sintomas: insônia, problemas de memória, desafios financeiros, uma vida repleta de mentiras, problemas de saúde (principalmente dores de cabeça, enxaqueca e estômago) e sensação de injustiça constante (vitimização).

Outro aviso: problemas de saúde podem não ter relação com isso, pois trata-se daquilo que você acredita.

Se você procurar um líder espiritual em qualquer religião que seja para lhe ajudar e você realmente estiver na posição de perdoar e se libertar, primeiro observe e procure saber como é essa pessoa, quais são as atitudes na vida dela. E nunca, nunca pague ou faça oferendas para eliminar isso de sua vida. O motivo?
Se você paga propina para um fiscal, ele não volta nunca mais ou volta todo mês pra renovar o “acordo”?

Se você ainda não entendeu, dou outro exemplo: alimente um pássaro num dia, depois de uma semana terão 2 e depois de um ano, dezenas para você alimentar!

É isso. Espero que te ajude em seu aprendizado e processo de cura. Sejamos gratos por todas as culturas e religiões, as entidades da mãe África, pastores, padres, lamas, maçons, rabinos, anciãos, anjos e arcanjos e todo o plano espiritual com suas mais de 18 esferas que nos auxiliam e orientam todos os dias na missão de levar um pouquinho do nosso conhecimento a você.

Atualmente eu sigo outra maneira de pensar e entender tudo isso, porém, em respeito a quem acredita, compartilho um pouco de minhas experiências práticas de 20 anos estudando como algumas religiões lidam com esse tipo de assunto e participando de alguns processos bem de perto.

Desejo humildemente que as palavras acima te ajudem no despertar da pureza que Deus deseja em você mesmo(a)!!!

Paz e muito amor no coração!!! Até a próxima! 😉

Obsessor e Processo Obsessivo

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Esse termo “obsessor” é muito falado no meio espírita quando alguém quer dizer que existe um espírito perseguidor, que atormenta outra pessoa.
Mas obsessor é também alguém que nutre sentimento de posse, fixação, apego em demasia por outra pessoa ou situação.

O comportamento do obsessor, através de suas atitudes e pensamentos, visa o tempo todo justificar sua obsessão com argumentos que até parecem ter um sentido, mas no fundo só somente desculpas para não desapegar do outro.

Muitas pelas falam em obsessor como sendo uma entidade espiritual que influencia pessoas em seus vícios, etc. Mas não somente esses casos existem. Boa parte dos processos obsessivos são desencadeados no dia-a-dia por questões da convivência humana.

Para efeito didático, vamos considerar que o termo Outro refere-se sempre à pessoa ou situação, objeto de fixação do obsessor.

Processo Obsessivo

O processo obsessivo se dá a partir do momento em que a pessoa passa a dedicar tempo de sua vida a saber como está o Outro e a direcionar suas ações e pensamentos com demasiada dedicação que se torna nociva a ambos.
Esse processo pode ser desencadeado a partir de eventos positivos ou negativos. Veja alguns exemplos:

A – Quando há um desentendimento entre pessoas e uma delas fica vigiando a outra com a finalidade de fazer críticas e/ou ameaças.
Isso pode partir tanto do agressor quando da vítima. Isso mesmo, a vítima poder vir a tornar-se obsessor do agressor como forma de “vingança” maquiada sob a “busca pela justiça”. Explico melhor: buscar justiça é uma coisa. Dedicar seu tempo para destruir o outro para dar o troco é obsessão.
Capisco? 😉

B – Quando um filho vai pra balada e a mãe fica pensando em tudo de ruim que poderia acontecer. Ela passa a noite acordada, contando as horas esperando a cria voltar em segurança. Isso é muito obsessivo, tanto que muitas influências negativas podem dominar a situação nesse momento pois terão uma ajudinha bem grande da progenitora para prática do mau. Mães que agem assim, argumentam que estão preocupadas com o bem-estar e segurança, mas são obsessoras perigosas. Pensar boas coisas é uma boa dica para não causarem estragos maiores.

C – Quando um funcionário acredita que faz de tudo pela empresa mas não é reconhecido, então ele passa a menosprezar tudo que venha da empresa desde materiais usados na mesma até alimentação, etc. Ou seja, esse funcionário passa a desejar que coisas ruins aconteçam com a empresa, mas se esquece de que seu salário e até seu crescimento profissional pode vir dela, ainda que decida sair, sua passagem foi um aprendizado.

D – Situações políticas onde uma crítica muito intensa é feita a um governante ou partido e, mesmo com o andamento e desfecho de algumas situações o obsessor permanece a perseguição e provocações do tipo “Fala agora”, “Viu como é”, “Prove do seu veneno”, “Cadê o político tal?”. Ações que não levam a nada, principalmente ao mais importante nesse caso que é o crescimento de uma cidade ou país. Pessoas assim estão iludidas por seus ideias e conceitos. Esquecem do trabalho conjunto e trocam isso pelo ego inflamado da crítica e acusação.

E – Quando alguém “ama” tanto o outro que faz amarração (trabalho espiritual para fazer alguém te amar e te querer, mesmo que não queira). Esse evento é feito com energias negativas e trás muitos transtornos as duas partes. Tanto que uma obsessão de quem fez o trabalho pode e na maioria dos casos a torna vítima, pois a pessoa que foi afetada pela energia negativa pode não querer mais sair daquele vínculo destrutivo.

F – Quando a pessoa tem um vício, quaisquer que seja, e não consegue parar. Isso é um processo obsessivo onde há abertura do Outro. Ou seja, o Outro é que chama o obsessor espiritual para alimentar-se de sua energia do vício. São espíritos que chegam por afinidade em terem os mesmos vícios do Outro.

Esses são somente alguns exemplos de processo obsessivo.

O obsessor costuma ser alguém muito improdutivo e sem foco para outras coisas que não o Outro. Seus assuntos, todos, tendem a buscar sempre uma ligação com o Outro. Seus pensamentos estão sempre lembrando do Outro.

Se você se identificou com essa explicação seja como obsessor ou como Outro, entenda que a melhor coisa é perdoar e libertar. Seja grato(a) ao Outro enquanto esteve em sua vida e abençoe essa pessoa desejando para você paz, desapego e prosperidade. Aceitar que a vida pode e deve mudar é um passo importante.

No próximo artigo vou falar sobre “O que acontece num processo de limpeza espiritual para retirar um obsessor”.

Até lá!

Caminho Evolutivo e as Religiões

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Este é um assunto que diverge na opinião das pessoas, então vou tentar colocar a minha de forma clara. O caminho evolutivo e as religiões estão interligados de maneira a levar tudo sempre para o mesmo princípio de conversão.
Vamos analisar o seguinte: Se Deus, o Universo, a Unidade Divina ou o nome que queira dar, é Amor, Harmonia, Liberdade, etc. Logo, Ele não pode escolher uma religião ou doutrina.

A escolha faz parte da natureza humana e Ele não é a imagem e semelhança do homem. A participação da religião está no argumento de nutrir hábitos que te tornem uma pessoa sensata e sábia.
Porém, o homem distorce esse princípio e o transforma em guerra. Isso acontece desde os primórdios. Veja a própria origem de algumas religiões que encontrará indícios e provas disso.

Alguns acreditam que a Terra será um mundo muito evoluído. Eu também. Mas minha visão é a seguinte, não existe certo e errado, vencedor ou escolhido.
A religião ou doutrina que se denomina a escolhida ou portadora da verdade que os outros não sabem, já caiu no ledo engano de se achar em condições de ser algo que realmente não consegue ser. Fecha-se em seu mundo quando a proposta é expandir-se para um Universo sem fronteiras, atemporal, infinito.

Do princípio evolutivo, basta ver como as pessoas reagem em relação as pessoas de outras religiões e mais, veja a reação da pessoa quando realmente lhe tiram do sério. Quando apertam seu calo. Toda aquela consciência,  amor e tolerância, desaparecem e transformam a pessoa e uma coisa sem nome ou definição.

Até que as pessoas de diversas crenças possam sentar numa mesa e trocar ideias com compreensão, paz e amor…

A Terra vai evoluir, mas por enquanto isso não inclui o homem, pois esse prefere ainda perder seu precioso tempo discutindo quem tem razão, quando na verdade a pergunta deveria ser “Como podemos ajudar?”.

O caminho evolutivo e as religiões se convergem quando notamos que ainda em conflito, existe uma necessidade de continuar uma jornada. Muitas religiões mudaram suas formas de agir de lidar com seus fiéis e seguidores. Porém a preocupação maior está em captar mais pessoas. Vejo igrejas evangélicas fazendo um trabalho lindo, convertendo a vontade dos jovens, aquela energia vibrante em ação de fé, fervor, mas sem um objetivo evolutivo real. Cria-se um castelo de areia, frágil, que cai na primeira tempestade.

Os locais religiosos não estão preparando as pessoas para compreender o mundo, nem todos aliás, alguns querem e incentivam a independência. Veja bem, ter independência sobre sua vida e responsabilidade sobre suas ações é algo primordial para entender a ação do Poder Divino em sua vida, caso contrário a pessoa passa toda uma existência acreditando que Deus castiga e por isso ele ou ela tem que ser bom.

Para evoluir é necessário delegar responsabilidade existencial. É maravilhoso você encontrar alguém e perguntar:
– Se sua religião deixasse de existir neste exato momento, o que você faria?

E a pessoa responde:
– Continuarei minha jornada, trabalhando e praticando meus atos com responsabilidade, compreensão e agindo da mesma forma, pois para mim a essência do que sei que sou é imortal e infinita.

Entendeu?

Quando alguém percebe isso, essa pessoa não está mais ligada a religião apesar dela. Essa pessoa bebe da fonte do conhecimento e do amor, pode assumir uma causa por um propósito evolutivo e usar o que lhe foi ensinado na religião todos os dias, dentro ou fora dela.
Muitos líderes têm criado uma falsa ideia de ser bom do templo para dentro, de candomblé aos protestantes há pessoas que acham que ser bom é vestir sou roupinha santa e tá tudo certo. Aí você vê gente que anda dando o calote no santo e no espírito santo, porque não aprendeu o primordial.

Sendo assim, a mensagem que deixo hoje é: Seja algo pronto para seguir sempre o caminho evolutivo, o caminho da paz, apesar de qualquer religião que acredita ou não, os ensinamentos dela devem ser aplicados para o bem, individual e coletivo. Tudo que leva a harmonia entre os diferentes é próspero. Afinal, quando tudo for teu amigo, o Todo se manifestará em uníssono com você e em você.

Umbanda

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A Umbanda seria o que chamamos de religião brasileira ou “brasileira por excelência”, o que significa que a religião foi concebida no Brasil. Diferente  de outras religiões que tiveram sua origem em outros países, a Umbanda é uma síntese ou mescla de religiões como o Catolicismo ou Cristianismo, Candomblé (lembrando que esse também é uma união ou mistura de vários cultos tribais da África) e Espiritismo.

Há algumas linhas de Umbanda sendo que todas possuem uma definição de direita (energias boas) e esquerda (energias ruins). De forma geral ou genérica acreditam em:

  • Um deus único e onipresente, chamado Olorum, Zambi ou Oxalá
  • Crença nas Divindades ou orixás
  • Crença na existência de Guias ou entidades espirituais
  • A imortalidade da alma
  • Crença nos antepassados
  • A reencarnação
  • O carma
  • Lei de causa e efeito pela qual os umbandistas pagam o Bem recebido com o bem e o Mal com a justiça divina

Tenho também amigos na Umbanda, assim como já falei das outras religiões. Até onde meu contato permitiu, acreditam nas 7 linhas ou 7 raios (logo vamos ver os 7 raios da Fraternidade Branca).
Que são no mesmo princípio, porém dentro de ações ou contato mais próximo do reino elemental.

Mais um pouco de leitura aqui Wikipédia.

Falarei mais sobre o reino elemental em outra oportunidade, pois merece um capítulo a parte. Mas voltando a Umbanda, seu culto ou ritual é baseado nas giras, onde a pessoa (médium) recebe uma entidade que fala com a pessoa, geralmente num tipo de consulta.
Os mais conhecidos entre as entidades ou em sua forma de apresentação são o Caboclo, Preto Velho, Boiadeiro, Pomba Gira, além das outras entidades como Iemanjá e assim por diante, cada uma com uma importância específica.

Algumas pessoas ainda praticam o que se chama de mediunidade de transporte, que é tentar ajudar a pessoa que necessita de amparo de forma a “retirar” a energia ruim ou “encosto” para si e conduzi-la a outro lugar sob cuidados dos seres que auxiliam. Mas isso pode causar sequelas. Já viu um médico ficar doente para poder curar o paciente?

É uma prática não recomendada e aí eu pego o link. Isso também se faz em igrejas evangélicas (cultos de libertação) em alguns casos. Só muda o nome e a forma, mas a finalidade é a mesma. E já vi e sei de pastores que se viram em situação de desafio na vida por conta disso. Assim como de médiuns também.

Creio sinceramente que as religiões não precisam de heróis ou salvadores, nem de gurus ou oráculos, mas de um despertar consciente, respeitoso e de união pela PAZ! MUITA PAZ!

 

Sendo assim, paz a todos e um abraço fraternal!!!

O que há em cima, há embaixo

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E aí pessoal? Tudo bem com vocês?
Sabe quando alguém se candidata a uma vaga de trabalho ou se compromete a fazer um tipo de serviço que nunca fez ou que não tem conhecimento para tal?

Os princípios herméticos tem essa, digamos, lei que diz  “o que há em cima é como o que há embaixo”. Seria como o reflexo do TODO no tudo, traduzindo para não enrolar:
Trata-se do princípio da correspondência onde uma característica num plano é a representação ou ponto de referência em outro plano. Simplificando mais ainda e trazendo para o contexto que quero abordar, tudo o que fazemos aqui como pessoas neste planeta, tem sua representação no mundo espiritual.

Imagine uma pessoa que não tem determinado conhecimento para executar um certo tipo de atividade. Ela pode aprender com o tempo, mas pode se negar a isso. Essa pessoa, ao se propor a realizar tal atividade, depende de suas habilidades para isso. Então imagine um médico que não é médico, um falso médico.
Os escândalos acontecem com frequência quando falamos de falsos médicos, mas existem falsos professores, falsos técnicos, falsos programadores e por aí vai.

Mas o que isso tem com a espiritualidade?

Tem com a ética e atitude. Se você pegar o ponto de vista de um obreiro na igreja que não tem equilíbrio suficiente para desempenhar tal papel, ou seja, se essa pessoa mente em seu trabalho no dia-a-dia, também vai mentir na igreja. Se a pessoa mente como profissional que não tem determinado conhecimento e acredita ter ou ser, como um mentor será um desastre.

Imagine a situação: O Ser mais importante de sua religião ou crença decidiu fazer uma promoção, a vaga para auxiliar pessoas na Terra que tenham problemas mentais está aberta, mas requer vivências na área.
A criatura nunca passou por esse tipo de experiência, mas a vaga a deixa mais perto do Senhor. E a criatura se candidata e vai. Só que o coitado que precisa do auxílio recebe um “anjo” charlatão.
Que não entende nada de ajudar gente assim. Lógico que existe a lei da atração, mas isso não vai tirar a responsabilidade de quem mentiu.

Ah, mas o meu Senhor e Onipresente e Onipotente, ele não deixaria isso acontecer…

Será?

E o livre-arbítrio, onde fica?

A pessoa mentiu porque quis e causou problemas porque quis. Enganou-se e ganhou um karma de brinde.

O que quero dizer com isso é que se você mente como um profissional (não confundir com mentiroso profissional – são coisas diferentes) para conseguir uma vaga de emprego ou para desempenhar a sua atividade, será um mentiroso na espiritualidade também, pois você está só se enganando. Falo em alguns artigos aqui no Blog e falarei em muitos, não tem essa de ser uma pessoa aqui e outra ali. Esse lance de aqui eu posso ser eu mesmo e conto de fadas para pessoas que querem viver na máscara.

Se você quer ser e viver definitivamente livre, seja você em tempo integral. Você não precisa ser um profissional ultra qualificado, mas há muita diferença entre ser médico e achar que sabe medicina.

A pessoa que mente para conquistar uma vaga ou trabalho e não está disposta a lutar muito e aprender muito sobre o que faz, tão pouco será um espírito capaz de definir seu caminho, pois estará sempre no rastro do que é mais fácil. Sendo assim entra uma frase que costumo usar: “Quem muito pega atalhos, uma hora cai no abismo!”

Se você está nesse caminho, saia dele depressa. Se você conhece alguém assim, compreenda a pessoa e se afaste com carinho, pois a pessoa não pretende progredir por si só. É um vampiro de energia e não se deu conta disso ainda. Não tende lhe dizer verdades, pois cada um tem a sua, apenas procure se proteger, pois pessoas assim sugam os que estão a sua volta.
Querem tudo pronto, na mão, tem mil ideias e pouco fazem para contribuir de fato, são profissionais em tudo mas nada sabem quando a questão se aprofunda e definitivamente não se dedicam a aprender.

Encerro este post dizendo que o mau não está na pessoa mentir para conseguir o trabalho, mas na pessoa saber que não vai se esforçar o mínimo para aprender. É um ou uma oportunista de plantão e que fará a mesma coisa se for para outro plano, dimensão ou seja lá no que você acreditar. Devemos compreender isso e saber que a pessoa está num processo, só não podemos alimentar tal atitude, pois isso trava nossa mão-de-obra material e espiritual.

Abraço a todos e até a próxima!!!

Intolerância, ignorância ou violência?

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Olá pessoal, vim aqui hoje para escrever um pouco sobre um fato que vem ocorrendo e hoje tomou lugar em alguns sites e portais sobre um caso de violência por motivo religioso.

Há um link aqui para a notícia na íntegra, veiculada no G1, mas também pode ser encontrada em outros sites.

Há dois pontos a serem abordados em que falo no áudio:

Um deles é a agressão por si só. Venho dizendo há muito tempo que não existe religião que pregue a violência. Se Deus é o criador de tudo e é amor, Deus faz parte de tudo e o que se deve compreender é que todas as religiões tem um motivo de ser e de existir, faz parte do processo evolutivo da humanidade.

Portanto quem se propõe ou diz que representa a Deus a partir da violência, está servindo a qualquer coisa menos Deus. No texto é abordado que os agressores inclusive fugiram do local, ou seja, cientes do erro ou pecado que cometeram.

O outro ponto que abordo é sobre a energia de atração das partes envolvidas, onde tanto o agredido quanto o agressor estavam na mesma frequência e portanto atraíram a situação para si.
A que se compreender que não existe criança ou adulto nesse caso, se pegarmos pelo lado da religião, no caso a menina segue o candomblé, e todas as outras que seguem o princípio de espíritos, entidades e reencarnação então não há espírito inocente ou leigo, há a falta de consciência da vibração em que estava e da frequência sintonizada.

Muito provavelmente a menina estava com um carrego, como se diz no candomblé e os agressores estavam com o inimigo, como se diz nas igrejas evangélicas e ambos atraíram a situação de violência.

Já é passado o tempo em que a raça humana deve compreender que não se chegará a lugar algum enquanto não estudar com seriedade o que ensinam as religiões, mantendo o foco no bem.
Não existe Deus ou Luz onde há violência, intolerância e falta de compreensão. No mínimo a consciência deve ser desperta, pois muitas pessoas ficam no nível cerebral/hormonal dos sentimentos ao frequentarem um local religioso.

O trabalho deve ser com atenção as palavras, menos crueldade consigo mesmo e mais empenho em praticar os reais ensinamentos. Ninguém é soldado de Deus e vai para a batalha afim de acabar com o mau na base da força, isso não é ser evoluído, isso é esconder-se da própria realidade existencial.

Um forte abraço fraternal a todos e até a próxima!!!

Criação, criatividade, Criador e criatura

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Quando eu era mais novo escutava muitos adultos dizerem: “Os segredos que existem do outro lado, Deus não os fez para serem revelados”

Não me fazia sentido a frase, além de outras como: “Se você não temer a Deus, ele te castigará” ou “Isso é uma provação de Deus”

Foi esse um dos motivos que me levou a estudar realmente as religiões, não só o que diz ou prega a religião, mas no que as pessoas acreditam ou acham que acreditam, pois muitos exemplos de temer a Deus tem histórias de pessoas que fizeram muita bobagem e ainda fazem e não lembram disso quando estão no “engano”.

A mente do ser humano é muito fértil, é um campo vasto e muito pouco explorado. Nossa mente é capaz de criar cenários surreais e as coisas vão se encaixando de maneira que convencem a pessoa e aos outros do que está em volta.

O homem sempre precisou apoiar-se num Ser Supremo, em diversas culturas sempre foi assim, da mitologia (não importa onde) até o cristianismo encontramos a representação do Deus numa forma humana com intenções humanas.
Veja, como Deus pode te castigar se você não obedecer a Ele, se Ele é Amor, Compaixão e Compreensão? Isso é o que um pai, mãe ou autoridade humana faria. Vou além, eu nunca fui o tipo de pessoas que aceitou ameaças, mas sempre respeitou a sabedoria de quem me orienta. Vejo Deus como uma presença Onipresente, mas jamais como figura humana ou humanizada.

Bom, sei que é uma abordagem polêmica e respeito por ter convivido e ainda convivo com várias crenças e gosto de ver quando as diferenças se desfazem em um bom propósito. Mas antes quero dizer que o homem, em minha opinião, criou Deus a sua imagem e semelhança, pois é mais confortável achar isso, é mais fácil aceitar e mistificar defeitos num Deus e contradizer-se dizendo que Deus é provido de sentimentos humanos que se originam na autoridade.

Porém, vejo que um Ser Superior é desprovido de sentimentos, tão pouco usa a razão. Trata-se de algo que nossa compreensão ainda não consegue alcançar, por isso compreendo que as pessoas criam uma referência daquilo que podem compreender. Eu quando preciso conversar com Deus, questiono-O, desafio-O – nossa, que maluco, pecaaadoooo! – mas a conversa com um amigo, pai, irmão, Criador vejo que funciona melhor assim. É aí que me desarmo e sendo a criatura, resultado da criação, dotado de criatividade ouço o Criador dizer: Apenas sinta! Apenas deixe que Minha Presença se manifeste e a resposta virá!

É o que chamo do famoso puxão de orelha, pois Ele me avisa como está a conexão. Forte ou fraca, boa ou com interferência.
E para concluir, fico muito feliz quando vejo que o evangélico, católico, espírita, budista, maçom, não importa, estão todos dizendo que “Deve haver Paz!” e minha missão é essa, fazer ou pelo menos ajudar a todas as diferenças de crenças e culturas unirem-se para um único propósito, o dom Bem Maior Acima de Todas as Outras Coisas.

Não é um chamado que se escuta, não é um clique que dá, mas uma responsabilidade que se assume. É a vontade maior de dar um passo a frente, em direção a Deus e dizer: Pai, não precisa me chamar, estou aqui me apresentando para o serviço!
E ainda que eu sofra pelas minhas palavras ou por tentar mostrar a minha ética, serei sempre a bandeira que se levanta quando necessário. Serei sempre a chama que nunca se apaga, graças a todos os que aqui já passaram, agora eu me coloco a disposição do Criador, sou apenas um homem que permite que uma Força maior guie minha palavras e que eu possa um dia compreender e levar ao mundo a união Fraternal de uma humanidade melhor.

Lhes desejo apenas isso irmãos. Unam-se independente de quem sejam ou no que acreditam, unam-se pela Paz e Amor Maior, pois este será sempre indestrutível!

Um abraço Fraternal!!!

Rituais – Sacrifício animal é necessário?

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Muito se fala em rituais, mas poucas pessoas tem um conhecimento sequer um pouco mais curioso sobre o assunto. A maioria ouviu dizer e tira suas próprias conclusões ou distorções sobre o assunto.

Praticamente todas as religiões possuem seus rituais, a Missa Católica por exemplo é um ritual, mas no caso vamos abordar aqui religiões tribais que ainda cultuam o sacrifício animal. Conversando com uma pessoa de Candomblé e estudando o assunto por algum tempo, é claro que precisa-se compreender a cultura tribal, isso é uma coisa.
Agora vem a percepção das coisas no mundo espiritual. Vivemos numa zona densa, ok?
Algo pesado, traduzindo-se através da violência, criminalidade em geral e da própria cabecinha ignorante das pessoas.

Porém, não há evolução se você não compreende a necessidade das coisas e é aí que mora o perigo. Imagine que qualquer ritual de oferenda seja como você pedir algo em troca de alguma coisa.
Conhecido também como suborno. É um suborno energético. A pessoa dá um agrado para a entidade que vai fazer o que ela pediu e, ao observar essas pessoas por anos, eu cheguei a conclusão que isso não para nem passa nunca, vira um ciclo vicioso e pode chegar a somas vultosas de dinheiro envolvido nesse tipo de ritual.

Mas onde entra o sacrifício animal nisso?
Bom, essa é a parte pesada da coisa. Geralmente é feito quando a coisa está feia, quando existe algo, como chamam alguns, de esquerda ou do mal envolvido.

Gente é bem simples o raciocínio, você acha mesmo que vai livrar a cara de alguém oferecendo uma vida em troca?
Alguém já ouviu o “ditado”: “Uma vida por outra vida”
Se você entrar em contato com algo assim e fizer esse tipo de troca é mais ou menos assim que funciona: levo algo aqui e venho te buscar mais tarde.

Eu não acredito que a evolução deste Planeta ainda requeira esse tipo de ritual, assim como muitos outros. O ser humano não entendeu ainda as alianças que faz e acha uma necessidade ou acredita que a solução é essa. Mas pode fazer o que quiser, se a pessoa interessada não se tocar de que não é isso o foco, as coisas não vão mudar nada.

Lendo uma matéria que saiu na Sala de TV no Terra, eu vi uma passagem que dizia que Rosane Collor afirmou que seu ex-marido e ex-Presidente da República Fernando Collor teria feito ou encomendado um trabalho/ritual para que Silvio Santos não concorresse a eleição na época. O link com a matéria completa está aqui.

Como exemplo do resultado e conheço outros assim, foi um Impeachment a pedido da população brasileira contra Collor.

A evolução da raça que vive na Terra depende de entender para que serve e qual a necessidade de qualquer ritual e muito mais que isso, parar e perceber um pouco que não se evolui fazendo a mesma coisa por milhares de anos. Isso é permanecer estagnado, não evoluir. Venho repetindo isso a cada post que posso, já passou da hora do ser humano assumir suas responsabilidades pelos seus atos e parar de culpas as coisas em volta, isso é muito infantil e não traz uma espiritualidade livre dos véus da ilusão.

Aos irmãos que seguem tais religiões ou culturas, lhes respeito e compreendo, porém não vejo necessidade dessa prática há mais de 1000 anos. Isso mesmo, essa prática já não condiz mais com a vibração do planeta há mais de 1000 anos, por isso acredito que não sejam mais necessárias e que a cultura milenar tribal também deve evoluir, manter ou preservar o conhecimento e a história, mas seguir as práticas sem aprofundamento e questionamento de vosso plano espiritual superior é cair por terra com tudo que acreditam.

Um abraço fraternal a todos e muita Luz em vossos corações e mentes!!!

O falso guru

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O que você acha do falso guru?
Entenda nesse termo que falso guru pode ser o falso profeta, falso pastor, falso ancião, falso curandeiro, falso pai-de-santo, falso terapeuta, falso mestre, falso mentor ou seja o charlatão de plantão…

Eu acredito que o Universo, por ser uma máquina perfeita e não inventada pelo homem, faz com que as coisas se encaixem perfeitamente. Assista o filme Fé demais não cheira bem e verá que mesmo um charlatão pode despertar o que alguém precisa para se curar. Então é importante refletir sobre porque você escolheu a pessoa.

De forma geral seguem abaixo algumas perguntas que você pode responder para identificar o falso guru:

  1. Ele prega a simplicidade e vive na ostentação?
  2. Ele prega a riqueza acima de tudo?
  3. Para ele o que vale é o discurso bom que a prática comprovada?
  4. Nos cursos que ele dá, costuma fugir do foco e é 5 horas papo e 1 hora de curso real?
  5. Diz que o valor é simbólico, mas vive agregando mais coisas no pacote?
  6. Diz que se você não quiser, não precisa comprar nada, mas depois vem falando que quem não comprar não pode participar plenamente?
  7. Muda de ideia toda hora ao coordenar uma atividade?
  8. Faz afirmações num momento e depois entra em contradição alegando que a informação que recebeu “do plano astral” estava incompleta e só se encaixaram as peças agora?
  9. Conheceu sua história antes de vir com “adivinhações”?
  10. Diz que você deve investir na sua espiritualidade, mas nem deixa você pisar no espaço dele se não tiver como pagar?
  11. Pede para você tirar toda a roupa com uma desculpa esfarrapada de que é para canalizar melhor a energia (não incluir o tantra nesse caso, falo mais sobre isso aqui)?
  12. Prega a disciplina para tudo, mas nunca tem tempo para nada?
  13. Vem pedir a sua opinião (sendo você o paciente ou aluno) sobre questões pessoais dele (sendo ele o mestre/guru)?

Gente, se a resposta foi sim para alguma dessas perguntas, é grande a chance de você ter caído na mão de um falso guru. Na verdade um estelionatário mesmo.

Claro que um guru pode ser rico, pois dinheiro é só uma ferramenta, mas o valor do ensinamento dele para você é que faz a diferença. O seu ganho emocional, espiritual e até mesmo financeiro, desde que seja com respeito, ética e compreensão, tudo bem. Qualquer coisa que seja feita prejudicando você ou qualquer outro Ser em qualquer instância não é positivo e só fará mau a você e ao falso guru.

Dicas estão dadas. Até a próxima!!!

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