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Quem Somos Nós

O desapegado, o desligado, o interesseiro

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Aparentemente sabemos bem a diferença entre alguém desapegado para alguém desligado ou interesseiro, não é?

Nem sempre.
A linha entre esses pode ser muito tênue quando estamos envolvidos numa situação ou com relacionamentos assim.

Mas para quê serve o conhecimento de saber se alguém é desapegado, desligado ou interesseiro?
Seja uma amizade, um relacionamento amoroso ou até uma relação de trabalho, saber estabelecer esses limites pode ser a diferença de poder ou não investir seu precioso tempo em algo que valha a pena. Ou, desencanar, e simplesmente deixar isso pra lá.

Muitas vezes a pessoa interesseira se diz desapegada ou desligada, mas há uma diferença entre esses.

Antes de prosseguir, quero deixar claro que ninguém é obrigado a fazer o que queremos, nem agir como imaginamos ser ideal. O texto abaixo tem como intenção apenas estabelecer uma divisão em perfis que podem ou não ser nocivos para nós mesmos quando e se adotamos tais posturas.

O interesseiro

Geralmente o interesseiro é alguém que pode saber ocultar muito bem seus objetivos reais e se você não presta atenção vira um fantoche na mão da pessoa.
Para identificar esse comportamento você pode notar que:

  • geralmente o interesseiro só te procura quando ele(a) precisa de alguma coisa;
  • quando é você quem precisa, o(a) interesseiro(a) nunca está disponível;
  • essa pessoa some assim que consegue o que quer de você (não responde emails, nem mensagens);
  • o(a) interesseiro(a) nunca vai te fazer algo sem que você faça algo por ele(a);
  • ele(a) pergunta como você está como se estivesse realmente interessado(a).

O desligado

O(a) desligado(a) é uma pessoa que não é muito atualizada nem a propósito da própria pessoa. Ou seja, não liga, não sabe. Como saber quando a pessoa é desligada?

  • essa pessoa perde compromissos (esquece datas, horários e tarefas) não importa a urgência;
  • esquece coisas como carteira, chaves;
  • essa pessoa quando lembra que se esqueceu, pede desculpas;
  • ela(e) se importa com os outros, além de si mesma(o);
  • o desligado sabe, só não presta atenção direito.

O desapegado

Chegamos a região do desapego. A pessoa desapegada é diferente das duas primeiras descritas porque:

não liga para dar suas coisas quando não precisa ou não quer mais;

o desapegado sente falta/saudade de alguém, mas não se torna uma pessoa possessiva e aprisionadora;

ele(a) sabe que há uma diferença entre esquecimento e propositalmente ignorar alguém;

essa pessoa não se importa com o presente que lhe deu, o presente é seu, não dele(a) e você tem o direito de gostar ou não e de fazer o que quiser;

Enfim, alguém desapegado sabe que há uma diferença entre procurar outra pessoa por interesse ou manter um relacionamento só para atender as próprias necessidades.

Se alguém interesseiro ou até mesmo desligado tenta manter um relacionamento com um desapegado o risco que se corre é o seguinte: o desapegado não está preso a ninguém e nem prende ninguém, então ele(a) simplesmente vai embora.

Já o interesseiro vai sempre lembrar de você, quando ele(a) precisar, vai te usar e ir embora novamente.
Então, é melhor desapegar de pessoas assim.

Evitar relacionamentos de qualquer ordem (amorosos, profissionais, amizades) nocivos é bom e só ajuda nossa saúde e prosperidade.

 

Momento – Isso foi há 20 anos, 20 dias, 20 minutos

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Um momento na vida é tudo. Até a sensação de como se fosse hoje, mas foi um tempo atrás.
As pessoas (nem todas), com o passar dos anos desenvolvem uma necessidade de reviver certas coisas, saudades de amigos, parentes, amores, etc.

Outras vezes as pessoas gostariam de voltar e deixar tudo como era antes. Seja após muitos anos, seja após uma conversa que mudou alguma coisa.
Mas tudo na vida está mudando e se movimentando o tempo todo. Quando mexemos numa situação de nossas vidas, não importa quanto tempo se passou, aquilo não volta mais a ser como era antes.

Podem passam 20 anos, 20 dias, 20 minutos ou até menos ou mais, o fato é que mudamos e algumas palavras ou ações podem mudar tudo para sempre.

É possível até recriar alguns fatores, quando se trata de sensações, gostos e sentimentos que não envolvam pessoas, mas ações isso se torna mais fácil de reviver, mas quando o assunto é “pessoa(s)” isso não pode voltar.

Devido a esse motivo muitas pessoas se decepcionam com outras depois de um reencontro de muitos anos e uma tentativa de reviver tudo aquilo. Se o momento foi bom, o melhor que temos a fazer é ter gratidão e seguir em frente.

Da mesma forma quando temos uma conversa ou atitude que muda as coisas com alguém, o melhor que temos a fazer é resolver, procurar liberar aquela situação de nossas mentes e ter consciência de que nem você nem a pessoa voltarão a ser os mesmos um com o outro.

Temos a capacidade de perdoar, seguir em frente, mas nossa mente é treinada para gravar tudo, mesmo que seja subconsciente, nós não esquecemos e a mente cria um tipo de alerta relacionado ao fato e a pessoa.
Sabe aquela sensação estranha, como uma voz interior, que diz “Já vi isso antes”?

É como dois amigos que decidem ter um relacionamento ou optam por guardar os sentimentos por medo de que a amizade não seja mais a mesma.

Não devemos ter medo de perder o que temos, nem o que sentimos, pois, como falei, tudo muda, seja em anos, seja em minutos ou segundos.
Então viva o que tem que viver, deixe que tudo aconteça no seu tempo, é melhor viver momentos inesquecíveis que um dia podem acabar do que se privar e não vive-los jamais.

Revelação 2 – Seres autônomos

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O que são seres autônomos?

Ser autônomo é todo ser capaz de tomar decisões que validem seu processo evolutivo e tornem possível a compreensão de tudo que se passa em sua volta.
Um ser autônomo possui consciência de sua existência, assim como a capacidade de se adaptar a forma de apresentação necessária no meio em que está.

A raça humana como um todo, ainda está em processo semi-autônomo, pois não tem total consciência de seus desafios e, por vezes, se recusa a aceitar os caminhos pelos quais escolhe percorrer.

Processo evolutivo para conquistar autonomia

O processo evolutivo depende basicamente do respeito e gratidão pelas lições passadas e do desapego de qualquer plano de matéria ou não matéria existente.

Dentro do propósito existencial de cada um na Terra, é importante aceitar as mudanças. Para isso ocorrer é necessário aceitar o dinamismo do Universo. Perder o medo é a chave.
Agora isso existe, daqui a pouco não mais.
Ser dinâmico não é usar com rapidez de ações e pensamentos dentro de um sistema já pré-estabelecido, mas atuar ciente de que pode não haver mais sistema algum. Isso é aceitar o infinito.

Para entrar no processo evolutivo afim de conquistar a autonomia é necessário primeiro perder todos os medos existenciais.

Autonomia regida pelas Leis Universais

Toda e qualquer autonomia está sob as Leis Universais. Imutáveis e concebidas num processo evolutivo que está há Quintilhões de Anos Luz de vossa raça. Portanto, até a autonomia depende de todo um processo Universal de experiências, transformações e conhecimento.

Conhecer a sua existência praticando a Lei do Amor, faz com que receba com gratidão a autonomia que é concedida a medida em que progride.

Autonomia não é livre arbítrio

Não confundir autonomia com livre arbítrio. Todo ser é dotado da capacidade do livre arbítrio e de suas consequências sem nenhuma exceção. Até mesmo seres minúsculos podem decidir. Autonomia não é capacidade de decidir somente, mas a compreensão da responsabilidade existencial em todo um meio em que habita dentro dos 7 corpos e das 7 dimensões de seu mundo.

Mais informações virão em tempo oportuno.

A origem dos pensamentos

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”A mente sempre está no passado ou no futuro — este é o seu modus operandi — jamais está no presente. Não pode estar no presente, é absolutamente impossível para a mente estar no presente. Quando você está no presente, a mente não está mais, porque mente significa pensamento. Como se pode pensar no presente? Pode-se pensar no passado; ele já se tornou parte da memória, a mente pode manipulá-lo. Pode pensar no futuro; ele ainda não existe, a mente pode sonhar com ele. A mente pode fazer duas coisas: mover-se para o passado — há bastante espaço para se mover no vasto espaço do passado, você pode ir até onde quiser; ou mover-se para o futuro — outra vez um vasto espaço, sem fim, no qual você pode imaginar e sonhar à vontade. Mas como a mente pode funcionar no presente? Não há nenhum espaço; o presente não tem espaço para que a mente se movimente.
O presente é somente uma linha divisória, nada mais. Não tem nenhum espaço, divide o passado e o futuro; é só uma linha divisória. Pode-se estar no presente mas não se pode pensar; para pensar é necessário espaço. Os pensamentos precisam de espaço, são como as coisas — lembre-se disso. Os pensamentos são coisas sutis, são concretos; não são espirituais, pois a dimensão do espiritual só começa quando não existem pensamentos. Os pensamentos são coisas materiais, muito sutis, e tudo o que é material precisa de espaço. Não se pode estar pensando no presente; o momento em que você começa a pensar, já é passado.” – Osho

Acima uma visão de Osho sobre a mente e o nosso pensar. Agora, considerando que somos, além do corpo, um conjunto que se forma a partir de um campo eletromagnético ou energético que, por si só, possui condições independentes do corpo para existir, logo nossas ideias são provenientes de outra forma existencial.

Traduzindo: você co-cria com o Universo e para isso você ocupa um corpo físico mas não depende dele para existir.
Não importa sua religião e nem se tem uma, basta considerar que se acredita em energia isso já é um indício.

Mas vamos aos fatos. Sua forma energética atua diretamente com o Universo, trocando informações constantemente em busca de evolução e expansão. Essa forma é quem cria as ideias, inspirações e tudo o que você possa imaginar através de sua frequência.

A velocidade da energia ou da luz, sabemos que é altíssima, cerca de 300.000 km/s, então consideramos essa a velocidade da criação do que virá a ser seu pensamento. Porém….sempre tem um porém né?
Você tava feliz da vida porque sua pensamento é ultra rápido. Até é, mas você usa cerca de 3% ou menos dessa capacidade e mesmo que usasse muito ainda seria pouco, então é necessário fazer download da ideia ou decodifica-la. Leva alguns segundos, melhor que sua internet ou sua TV, mas ainda assim leva um tempinho.

Feito isso seu cérebro traduz em imagens, sons, etc, depois transforma em forma de comunicação: palavras escritas ou faladas.

Mas então por que não inventaram nenhum aparelho que capte meus pensamentos?
Porque para captar isso teria que se fazer ou para aquilo que você já pensou ou atingir um tipo de tecnologia que estamos há anos luz de distância.

A energia que falo pode influenciar em aparelhos eletrônicos e outros elementos, mas nem sequer sabemos sobre o fundo de nosso mar ou do espaço o suficiente, nossa internet banda larga ainda é ultra-lenta (mesmo a mais rápida do mundo), ainda chamamos dons de vidência, transmissão de pensamento e visões/aparições de sobrenatural e é por isso que ninguém inventou tal aparelho. Do ponto de vista científico para esse tipo de visão, ainda estamos na era das cavernas.

A física quântica é o que pode dizer que há de mais próximo disso, ainda assim creio ser muito pouco apesar de revolucionário em relação a muitas coisas.

Origens – Final

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Chegamos a parte final de origens e talvez a teoria que possa dar respaldo a questão de vidas após vidas, renascimento ou reencarnação.
Considerando que o Universo é algo notável que está em constante evolução, nós somos seres que fomos concebidos a partir de pequenas partículas e fomos evoluindo, evoluindo até chegar onde estamos hoje.

Vamos imaginar então que Jesus ou Buda ou Krishna foram seres que não nasceram naquela forma e estado de compreensão e consciência, na verdade ele viveram milhares de vezes e foram aprendendo suas lições até chegar num grau fantástico de conhecimento e sabedoria, muito acima do que imaginamos ser notável.

Mas qual seria o propósito da reencarnação? Não poderíamos simplesmente continuar e continuar até mudarmos de estágio?
Bom, neste momento devo recorrer a um pouco de física quântica, conceito de frequência e algo no que se refere a mundos paralelos. Sabemos que o conceito evolutivo de alguém muito além de nossa compreensão depende de um campo chamado etéreo (simplificando: algo muito sutil), a partir daí o que entendemos como matéria vai ficando cada vez mais sutil até atingir um estado em que não conseguimos enxergar, algumas vezes conseguimos sentir apenas e as vezes nem isso.

Isso formaria ou daria acesso aos tais mundos paralelos ou dimensões em que camadas diferentes do que podemos chamar de “matéria” se formam. Nota: diz-se que a ciência consegue provar a “não matéria”, mas não consegue provar a matéria.

Traduzindo e sintetizando tudo, entenda que essa teoria diz que estamos num mundo e que para chegar a seres como Jesus, por exemplo, temos que mudar de mundo ou dimensão. Isso se consegue através de determinada frequência. Mas veja, uma coisa é a transmissão de mensagens para outras dimensões através de pensamentos, palavras, orações, etc. Outra coisa é acessar isso se transportando para lá. Não é algo tão simples assim em nosso estágio atual, por isso crê-se que a morte daria essa possibilidade, onde você tirar a sua vida ou de alguém pode te levar a lugares diferentes do que você imagina, pois você vai equalizar uma frequência contrária a que pudesse pretender.

Sendo assim, o propósito da reencarnação está estaria em fazer algo similar ao que acontece em nossos computadores. Você será “resetado”, vai zerar algumas memórias que ficarão guardadas em depósitos específicos em seu novo corpo, isso guardará emoções e experiências, habilidades e conhecimentos para que você possa acessá-los quando necessário. Daí vem os dons e aquela sensação de já conhecer alguém ou algum lugar, de gostar mais de um do que de outro.

Porém, você não vai lembrar de questões traumáticas, a não ser que consiga acessar tal memória por um propósito meio que já calculado ou autorizado. Imagine saber que você matou sua filha em outra vida, seria bem doloroso e talvez sem muito propósito, pois poderia despertar sentimentos nocivos e não traria bons resultados no princípio evolutivo. Então entenda isso como um dispositivo de segurança que somente alguns conseguem autorização para acessar.

Por esse motivo é que não há continuidade da vida na matéria (como estamos acostumados a chamar). Com uma vida traumática ou não, a matéria do corpo, ao alcançarmos novos estágios, passa a não ser mais compatível com nossa frequência, nós desintegraríamos ao atingir elevada frequência corporal e não se faria ou não se faz mais necessário ocupar a matéria conhecida como corpo.

O intuito é perceber o seguinte – agora sim vem a mensagem! – :
Se Deus é criador de tudo e se Deus está em tudo, o Universo é Deus, logo, tudo que fazemos interage imediatamente com o Universo, que nos atende conforme nossas ações. A raça humana ainda não compreende a real essência do que é Existir. Tentar dominar a natureza, controlar os animais e devasta seu próprio mundo e seus semelhantes, a troco de nada, pois daqui nada levamos.
Deve haver respeito pelos seres e não adianta ter “amor” incondicional só por quem você gosta. Criamos uma falsa guerra de bem contra o mal que nos deixa nas malhas da ilusão, pois só existe o Uno, a comunhão com o Universo que você alcança no equilíbrio absoluto das forças chamadas bem e mal.

Até mesmo as pessoas boas reencarnam, pois nosso conceito de ser bom, exclui respeitar animais que comemos (nem todos, mas muitos, como exemplo). Mas, o respeito absoluto parte de respeitar e reconhecer Deus em tudo e em todos. Sendo assim, até que a humanidade compreenda que deve aprender a reconhecer e partilhar Deus em tudo realmente tudo e em todos, será necessário reencarnar. Isso está no estágio individual de cada lugar. Ou seja, vocês não são donos da Terra, estão de passagem nela, é uma casa alugada, cujo dono pode pedir que se retirem. Afinal, a Terra é um organismo vivo e também está evoluindo e não depende exclusivamente da raça humana para transcender.
Nós, pessoas, não dependemos de nossos amigos ou “inimigos” para evoluir, dependemos do nosso estágio de compreensão. Tudo se desfaz quando há compreensão absoluta. Não haverá mais conflitos, medos ou dores quando equilibrar todas as forças e for capaz de se retirar e observar tais forças co-criando com o Universo.

Pense nisso!!!

Um abraço fraternal e até a próxima!!!

Origens – Parte 2

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Em Origens – Parte 1 eu coloco a possibilidade ou a não possibilidade de termos vindo de Adão e Eva. Agora sairemos da teoria religiosa direto para a teoria científica para quebrar um pouco a tendência normal que seria colocar o ponto de vista reencarnatório, por exemplo.
Sendo assim, vamos tratar agora da teoria de que o homem veio do macaco, ou melhor, para quem não sabe, ambos (homem e macaco) vieram de um ancestral comum, sendo que o homem foi evoluindo conforme as condições exigidas nos lugares em que habitava, assim como o macaco teve diferente evolução também de acordo com tais exigências da mãe natureza.

Mas, se o homem veio de uma espécie comum que deu origem a homens e macacos, então quem deu origem a essa outra espécie? Sabemos que haviam os dinossauros por aqui, mas nem tanto tempo depois já tinha cara construindo pirâmide? Digo “nem tanto tempo assim”, pois veja que da época de um dos primeiros homens primitivos que se tem notícia são 1,5 milhões de anos. Já a primeira pirâmide foi construída a cerca de 4.600 anos.

Pera aí. Quer dizer que levou mais de 1 milhão de anos para o homem chegar no nível de conhecimento para construir uma pirâmide e ainda assim continuava sendo brutal? Um ser que escravizava seu próximo e egoísta?

Então seria correto afirmar que não foi somente uma espécie que deu origem ao homem e ao macaco, mas outra ou outras espécies que conseguiram trazer o valor de respeito, que, por sua vez,  nutre um tipo de evolução consciencial?

Será que a ciência deste mundo consegue explicar por que o homem até hoje consegue agir como um primitivo sem a mínima noção de respeito pela vida alheia, agindo como se estivesse diante de um dinossauro pronto para devorá-lo?

Como uma espécie pode passar por milhões de anos de evolução e outras terem uma evolução mais discreta sendo que foram submetidos quase que as mesmas condições em alguns casos?

Nosso DNA é 98% parecido com o de um chimpanzé e no entanto esses 2% de diferença poderiam fazer tanta diferença assim?

Se o leitor pensou que estou apenas questionando nesse post, pensou certo. Mas agora vamos a algumas respostas.

Tudo na vida dentro do Universo – de planetas até átomos – está em constante evolução. Então nós éramos coisinhas microscópicas que foram se transformando até nos tornarmos seres que pensam, falam, andam e comem. Olha que legal essa parte: todos os seres fazem isso, seja um gato, um cachorro, eles fazem isso também.

Por esse ponto de vista, ainda que a ciência possa admitir Deus, que foi o criador de tudo e seria algo perfeito e fascinante imaginar o infinito de possibilidades evolutivas, porém isso me leva a considerar, dentro dessa teoria, que o homem é quem criou Deus a sua imagem e semelhança e que Deus não teria nossa forma humana na verdade, mas que pode se assemelhar para tornar-se mais amigável a nossa aceitação. Pense nisso.

Nós evoluímos a ponto de criarmos a tecnologia e tudo que temos hoje, mas num meio autodestrutivo. Então, será que somos mesmo uma raça dominante ou será que estamos no meio de seres altamente evoluídos que se submetem apenas para colaborar com nosso aprendizado?
Veja, se você tem um gato ou cachorro, ou qualquer animal de estimação, quem é que paga as contas, trabalha e traz a comida pra casa? Então que é o ser dominante da casa? Você é que não é amigo!

Vem aí a parte final de Origens, que diz respeito ao Universo e as suas possibilidades. Até lá!!!

Origens – Parte 1

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Vou começar nossa série, Origens, de reflexões falando de uma passagem Bíblica. E você pensando que eu ia falar de X-Men Origins, né? srs

Não, na verdade o assunto é Genesis, mais precisamente o livro de Genesis e mais precisamente ainda o primeiro casal criado por Deus. Então tá…
A ideia é ser simples aqui, ok? Então os amigos teólogos e religiosos que me perdoam mas o papo é reto.

Pra quem não conhece a história é a seguinte: Havia um lugar chamado Jardim do Éden, isso ficava no Paraíso criado por Deus. Lá tinha comida, sombra e água fresca. Tinha também um tal de Adão e uma tal de Eva. Viviam nus e não tinham malícia ou sentimento de “pecado”. Pera aí! Pecado? Mas o Tantra não diz que o sexo é sagrado? – Não carinha, isso é lá na Índia, não misture as coisas. Por enquanto.

Continuando, Eva teria “nascido” da costela de Adão. Estava tudo bem, até que um dia Eva provou do fruto proibido, comeu uma maça e já era. O fruto era da árvore do “conhecimento do bem e do mal” e isso fez com que a raça humana ficasse privada da perfeição e da perspectiva de vida infindável.

Adão e Eva tiveram ciência de que andavam nus e por isso, esconderam-se ao notar a presença de Deus no Jardim do Éden. Deus expulsou-os do Jardim do Éden, e deu-lhes roupas provinientes de pele animal.
Depois vieram os seus filhos, mas isso você pode ler mais seguindo este link.

Bom, de acordo com a história acima, então somos seres finitos. Você morre e já era, não tem essa de reencarnar, nem de juízo final. Tá escrito lá…”privados de vida infindável“.
Ok. Então não faz sentido temer a Deus, porque ele já sentenciou mesmo. Então nem faz sentido ele mandar Jesus pra nos salvar porque ele mesmo já nos condenou.

Outro ponto. Louvamos a Deus, somos filhos Dele. Não, não somos. De acordo com Gênesis, somos filhos de Adão e Eva e não de Deus. Então, quando pedimos ao Pai, estamos falando com Adão.

Tá, mas e se foi isso mesmo. Então amigo, eu e você estamos até hoje pagando pelo B.O. do Adão e da Eva. Nesse caso ou Deus não é tão bonzinho ou ele é mau mesmo.
Desculpem os amigos pastores e padres e outros mais, mas estou fazendo um questionamento saudável.

Para finalizar essa parte, dentro do princípio de evolução não faz sentido, pois Deus criar tudo pronto. Pra quê?
Mas e o Tantra que você mencionou lá em cima? O que tem com isso de Adão e Eva.

Explico, o Amor e o ato sexual com o coração e mente puros fazem com que 2 se tornem 1. Eva veio da costela de Adão. Onde 1 se torna 2 e….2 viriam a se tornar 1.
Mas 1 o que?

Um com Deus. Eu e ela na união de nossos espíritos, em pureza dos sentimentos, nos tornamos UM com o TODO e Deus é o TODO de tudo e Deus está em tudo.
Traduzindo: a alegoria de Adão e Eva, na minha visão, representam nada menos que o milagre da vida que é poder gerar uma criança, uma nova vida. O pecado não está na nudez, ou no sexo com amor. Note que a passagem diz que eles tiveram malícia, vergonha de ficarem nus na frente de Deus.

Por isso que distorceram a coisa e praticamente castraram a sociedade com essa coisa de pecado. Quando é claro que a ideia era ser puro. Não há pecado na nudez, pois Deus fez Adão e Eva assim.

Ah, mas não viemos deles. A chance é bem pequena. E se viemos (já falei que a ideia aqui é fazer você pensar?) alguém entendeu errado o recado e adivinhe? É por isso que o mundo é assim hoje.

Como diz o ditado, para um bom entendedor pingo é letra. Mas pode ser sinal de chuva também… 😉

Valeu e até a próxima.

Bon Jovi choca companheiros de banda com confissão sobre banda escolar

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Durante o programa “Inside The Actors Studio” em novembro de 2009, o apresentador James Lipton havia feito seu dever de casa e revelou um segredo embaraçoso sobre o passado do cantor de “Livin’ On A Prayer”…

BON JOVI revelou, “Eu tocava um pouco de trompete na escola e estava na banda escolar… O rock star mais sexy do mundo bem ali.”

Chocado, Sambora disse, “Eu conheço o cara há 27 anos; eu nunca soube que ele foi de uma banda escolar”.

Fonte (inglês): Contactmusic

Por que pegue essa notícia?

Simples. Veja que Sambora revelou que há 27 anos conhece Bon Jovi e não sabia disso.

Você pode viver uma vida inteira com uma pessoa e ainda assim não conhecê-la.
Nós temos o hábito de criar uma visão de quem é a pessoa dentro do nosso mundo. Assim acabamos criando expectativas e ideais de quem seja a pessoa. O que no fundo ela não é.

Nós mesmos queremos moldar um perfil de EU ideal que nem sempre reflete quem É. Pode ser algo transitório ou em transformação. Essa é a parte boa, se você compreende que somos seres em constante evolução, não é de se surpreender que você não conheça a pessoa mesmo depois de 20 anos. Afinal é uma decisão sua e da pessoa contar tudo ou não. Assim como é uma escolha mudar ou não. Faz parte da vida, simples assim 😉