Umbanda
A Umbanda seria o que chamamos de religião brasileira ou “brasileira por excelência”, o que significa que a religião foi concebida no Brasil. Diferente de outras religiões que tiveram sua origem em outros países, a Umbanda é uma síntese ou mescla de religiões como o Catolicismo ou Cristianismo, Candomblé (lembrando que esse também é uma união ou mistura de vários cultos tribais da África) e Espiritismo.
Há algumas linhas de Umbanda sendo que todas possuem uma definição de direita (energias boas) e esquerda (energias ruins). De forma geral ou genérica acreditam em:
- Um deus único e onipresente, chamado Olorum, Zambi ou Oxalá
- Crença nas Divindades ou orixás
- Crença na existência de Guias ou entidades espirituais
- A imortalidade da alma
- Crença nos antepassados
- A reencarnação
- O carma
- Lei de causa e efeito pela qual os umbandistas pagam o Bem recebido com o bem e o Mal com a justiça divina
Tenho também amigos na Umbanda, assim como já falei das outras religiões. Até onde meu contato permitiu, acreditam nas 7 linhas ou 7 raios (logo vamos ver os 7 raios da Fraternidade Branca).
Que são no mesmo princípio, porém dentro de ações ou contato mais próximo do reino elemental.
Mais um pouco de leitura aqui Wikipédia.
Falarei mais sobre o reino elemental em outra oportunidade, pois merece um capítulo a parte. Mas voltando a Umbanda, seu culto ou ritual é baseado nas giras, onde a pessoa (médium) recebe uma entidade que fala com a pessoa, geralmente num tipo de consulta.
Os mais conhecidos entre as entidades ou em sua forma de apresentação são o Caboclo, Preto Velho, Boiadeiro, Pomba Gira, além das outras entidades como Iemanjá e assim por diante, cada uma com uma importância específica.
Algumas pessoas ainda praticam o que se chama de mediunidade de transporte, que é tentar ajudar a pessoa que necessita de amparo de forma a “retirar” a energia ruim ou “encosto” para si e conduzi-la a outro lugar sob cuidados dos seres que auxiliam. Mas isso pode causar sequelas. Já viu um médico ficar doente para poder curar o paciente?
É uma prática não recomendada e aí eu pego o link. Isso também se faz em igrejas evangélicas (cultos de libertação) em alguns casos. Só muda o nome e a forma, mas a finalidade é a mesma. E já vi e sei de pastores que se viram em situação de desafio na vida por conta disso. Assim como de médiuns também.
Creio sinceramente que as religiões não precisam de heróis ou salvadores, nem de gurus ou oráculos, mas de um despertar consciente, respeitoso e de união pela PAZ! MUITA PAZ!
Sendo assim, paz a todos e um abraço fraternal!!!